Dicas para o varejo de alimentação: Se você está no varejo de alimentação, certamente os últimos meses trouxeram novos desafios para o seu negócio.
A boa notícia é que existe uma oportunidade clara de fazer as coisas de uma forma diferente – e ser bem-sucedido nisso. Algumas ações práticas podem ajudar a adaptar suas operações e atravessar este momento com menos impactos.
Como ainda não é possível prever o momento exato em que a pandemia será superada, redesenhar o seu negócio agora (mesmo que a curto prazo) é essencial. Mas como fazer isso?
Nós pensamos em tudo pra você, então aqui estão 7 dicas para o varejo de alimentação retomar o crescimento.
Ofereça as precauções necessárias
Recuperar a confiança do consumidor é essencial – ainda mais neste momento. E a limpeza será um diferencial ainda mais decisivo dentro dos novos hábitos do consumidor: uma pesquisa recente apontou que 72% das pessoas estão dando atenção especial à higiene dos locais onde fazem suas compras.
Por isso, nunca é demais reforçar: os estabelecimentos devem se manter firmes em relação às diretrizes e protocolos de segurança – uso de máscaras, álcool gel, cardápios online, etc.
2) Otimize as opções de entrega
Os serviços de entrega praticados durante a pandemia prometem ser uma tendência que veio para ficar – e o varejo de alimentação precisa se adaptar a este novo conceito.
Ao repensar as operações, vale manter alguns serviços diferenciados. Parceria com apps de entrega, podem escalar sua operação de entrega sem implicar em custos com contratação, por exemplo.
No caso da entrega no formato drive thru, reserve um espaço no estacionamento ou em frente ao estabelecimento exclusivamente para retirada. Para organizar este fluxo, crie um canal específico, que permita fazer pedidos ou agendar coletas de compras, além de instruções especiais. Você também pode alocar funcionários para auxiliar nas zonas de coleta, facilitando o pagamento e reduzindo o fluxo dentro do estabelecimento.
3) Reaproveite recursos, produtos e serviços existentes
Encontre uma maneira de redirecionar os recursos, produtos ou serviços atuais que não estão operando em plena capacidade.
Onde esses elementos não estão atendendo ao seu propósito usual, encontre uma maneira de permanecerem produtivos e úteis. Por exemplo: realoque sua equipe de atendimento para fazer as entregas. Além de manter os empregos, seu estabelecimento não precisa depender apenas de aplicativos para essa finalidade.
Outra dica é transformar produtos com pouca saída em uma solução própria: pães e salgados congelados podem ser assados na cozinha do estabelecimento e se transformar em uma nova opção de balcão.
4) Estude a necessidade de cortes
Cortes de gastos precisam ser bem pensados neste momento. Um bom primeiro passo é entrar em contato com os locadores para negociar um aluguel reduzido para este período.
Com relação aos colaboradores, aposte nos recursos oferecidos pelo governo – como a redução da jornada – para manter a equipe com menor impacto. Ou seguir nossa sugestão anterior e realocar temporariamente em funções voltadas para o delivery – como empacotamento e entrega.
Caso não seja possível, busque maneiras efetivas de apoiar sua equipe da melhor maneira possível.
5) Antecipe-se aos desejos do seu consumidor
Vale pensar em ações que atendam os dois públicos do varejo de alimentação:
- Clientes que querem preparar suas refeições em casa, mas sem abrir mão da praticidade, podem gostar de kits prontos, com os insumos já pesados embalados para uma sopa ou um risoto, por exemplo. O uso da técnica de Cook & Chill é uma excelente opção, deixando alimentos pré-prontos para que o cliente finalize a refeição em casa;
- Pessoas que buscam refeições rápidas podem apreciar geladeiras posicionadas estrategicamente na saída com pratos prontos ou congelados, que podem ser adquiridos rapidamente, sem perder tempo andando pelo local.
6) Aposte em parcerias e reforce sua presença digital
Considere fazer promoções cruzadas para clientes: oferecer cupons de desconto, vendas cruzadas (refeições de um, bebida do outro) – criando uma situação ganha-ganha para todos.
Outra abordagem é criar conteúdo digital, como receitas, instruções e blogs para aumentar o envolvimento do consumidor entre as compras: uma mesma receita na rede social de seu estabelecimento e de uma empresa parceira pode ter o link para comprar os itens em um supermercado ou para fazer o pedido no restaurante – atendendo tanto ao público que está descobrindo o prazer de cozinhar quanto para aqueles que são mais adeptos ao delivery.
E já que, há tempos, a internet se tornou uma vitrine indispensável para o sucesso de qualquer negócio, seu empreendimento poderá ter bons resultados ao explorar suas redes sociais para a divulgação de promoções, lançamentos e novos produtos.
Um bom conteúdo, por exemplo, pode ser produzido ao mostrar os bastidores de seu estabelecimento, ou destacando equipamentos modernos – como Fornos Combinados, máquina de sorvetes ou fritadeiras.
7) Conte com fornecedores de qualidade
A escolha de fornecedores é um processo que exige muito cuidado sempre. No varejo de alimentação não é diferente, já que essa definição vai interferir diretamente na qualidade dos produtos e agilidade de atendimento.
Opte sempre por empresas idôneas, com produtos ou serviços que atendam suas demandas e exigências de qualidade e que sejam pontuais em sua entrega.
Ao comprar equipamentos, faça bem as contas! Máquinas que, reconhecidamente, tenham grande durabilidade é um investimento muito melhor, se comparadas a itens mais baratos, mas que duram pouco ou exigem constante manutenção – é a chamada relação custo-benefício positiva.
Na Top Taylor você encontra equipamentos de ponta, que prezam pela qualidade e oferecem vida útil longa. Além disso, os clientes recebem treinamento para o uso adequado da máquina adquirida, garantindo um bom atendimento aos seus clientes e diminuindo a chance de problemas por má operação.
Além do maquinário voltado para o varejo de alimentação, a Top Taylor também oferece acessórios como dispensadores e suportes que ajudam a manter a higiene do local e evitar o contato físico com alimentos.
Agora que você conferiu as dicas para o varejo de alimentação: